Colocando
em um balanço o perdão aparece sempre como débito, dívida, assim; todas as
vezes que perdôo a dívida é cancelada do devedor, e o resultado nunca chega em
490 pois é zerado.
Sempre
que pensarmos em cancelar a dívida de alguém, o homem fica com a sensação de
perda, mas se mudarmos o nosso olhar para as nossas próprias dívidas, vamos
perceber que 490 vezes é pouco, precisaríamos de mais.
Perdoa
as nossas dívidas, pedimos para Deus Pai, assim como nós perdoamos os nossos
devedores.
É
assim o Reino dos céus.
Deus
é o Rei.Nós os homens somos os seus servos.
E dentre os seus servos tem vamos chamar de coordenadores de servos.
Um dia o Rei chama um dos seus coordenadores para prestar contas, pagar dívidas que este tinha com o Rei.
O coordenador percebe que deve muito, e que não tem dinheiro para pagar toda a sua dívida.
O Rei diz que então, ele terá que dar tudo o que tem: família, casa, carro... tudo...
O
coordenador clama ao seu senhor por misericórdia, dizendo que, um dia pagará o que deve.
O
Rei sabe que ele nunca terá quantia suficiente para pagar, então, lhe perdoa toda a dívida deixa livre a sua família e
lhe dá uma nova vida no seu Reino, sem dívida, sem ser devedor.
Foi
a obra vicária de Jesus Cristo (salvação), nós os homens nunca conseguiríamos pagar a
dívida que tinhamos para com o Rei e com o Reino, pois o salário, o recebimento
exigido para a a nossa dívida (o pecado) era a nossa morte. Para quitarmos a dívida deveríamos morrer.
No entanto, o Rei assumiu a nossa dívida. E sabemos, que quem assume a dívida de outro, se torna devedor por ele e agora a dívida que era minha e sua, se torna de Jesus, que paga o preço, para o cancelamento da dívida. Tendo sido quitado o título de débito (pelo sangue de Jesus Cristo), a dívida paga, estamos livres.
No entanto, o Rei assumiu a nossa dívida. E sabemos, que quem assume a dívida de outro, se torna devedor por ele e agora a dívida que era minha e sua, se torna de Jesus, que paga o preço, para o cancelamento da dívida. Tendo sido quitado o título de débito (pelo sangue de Jesus Cristo), a dívida paga, estamos livres.
E
começamos a viver neste Reino sem dívida, pois o Rei cancelou, aceitou o
pagamento o sangue do Cordeiro que tira o pecado do mundo. E nós para tomarmos posse do cancelamento da dívida nos arrependemos de nossos pecados quando percebemos que os nossos pecados, custou a vida de um justo, sem pecado, que não merecia morrer.
A história continua... então,
o coordenador que teve sua dívida perdoada, possui servos que trabalham para ele. E um dos seus servos lhe deve uma quantia bem pequena em relação a qual ele devia ao
Rei.
Este
coordenador chama o seu servo devedor e exige que o servo devedor pague tudo o
que deve.
Ao
que o servo devedor diz que não tem com o que pagar, então o coordenador
o mesmo que teve a sua dívida perdoada pelo Rei, exige pagamento a todo custo e encerra o servo devedor na prisão para que ele pague tudo o
que lhe deve.
O
Rei fica sabendo, e chama o coordenador perdoado e lhe pergunta:
--
Escuta, você me devia algo impagável e eu lhe perdooei, não deveria você fazer
a mesma coisa com o seu servo devedor?
E
o Rei lhe dá uma sentença:
Por
não ter usado de misericórdia com o seu próximo, você será lançado na prisão e
torturado até que pague tudo o que deve.
Perdoar
de coração o próximo é reconhecer que se é tão necessário de perdão quanto
qualquer outra pessoa.
O perdão é difícil porque quem perdoa fica com o ônus da dívida, Jesus nos substituiu na nossa dívida e ficou com o ônus, a sua morte, para que eu e você pudéssemos ter vida.
Não podemos nos esquecer que o valor do perdão é sempre em relação àquele que foi prejudicado. É difícil perdoar o assassino de um filho, porque o fato de perdoar não traz o filho de volta, e não existe nada que se faça que pague o que foi feito, mesmo que o assassino seja morto, a morte do assassino não substitui a vida do filho que foi tirado.
Assim a nossa dívida para com Deus se torna maior e com certeza de que nunca conseguíriamos pagar, pois pecamos contra um Deus que é eterno, e nós seres humanos não somos eternos, como que um ser que é finito pode pagar uma dívida a outro que é eterno? Nunca. Somente Jesus, poderia.
Jesus nos ama, e nos chama ao arrependimento para sermos perdoados, e nos ensina que o amor transbordado nos traz a graça de oferecer a cada um que passe em nosso caminho o mesmo perdão que recebeu de Deus.
Não podemos nos esquecer que o valor do perdão é sempre em relação àquele que foi prejudicado. É difícil perdoar o assassino de um filho, porque o fato de perdoar não traz o filho de volta, e não existe nada que se faça que pague o que foi feito, mesmo que o assassino seja morto, a morte do assassino não substitui a vida do filho que foi tirado.
Assim a nossa dívida para com Deus se torna maior e com certeza de que nunca conseguíriamos pagar, pois pecamos contra um Deus que é eterno, e nós seres humanos não somos eternos, como que um ser que é finito pode pagar uma dívida a outro que é eterno? Nunca. Somente Jesus, poderia.
Jesus nos ama, e nos chama ao arrependimento para sermos perdoados, e nos ensina que o amor transbordado nos traz a graça de oferecer a cada um que passe em nosso caminho o mesmo perdão que recebeu de Deus.
O
perdão não é natural e sobrenatural, não provém do homem, mas de Deus, assim
Deus por meio do Espírito Santo se faz morada em cada um de nós, para que
possamos ter o sobrenatural de Deus atuando em nossas vidas e com a atuação do Espírito Santo, trabalhando em nós, de dentro para fora nós vamos perdoando e
amando.
A medida do perdão de Deus para mim é para você é a mesma com que eu e você perdoamos aos nossos devedores.
A medida do perdão de Deus para mim é para você é a mesma com que eu e você perdoamos aos nossos devedores.
Amém.
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